quinta-feira, 30 de abril de 2020

IMS Quarentena


O duo Radio Diaspora foi convidado pelo Instituto Moreira Sales (IMS) para o projeto “IMS Quarentena – Programa Convida” de incentivo à criação artística. Foram convidados para o programa cerca de 60 artistas, nas áreas de fotografia, cinema, música, literatura, artes visuais e desenho gráfico. Os projetos que estão sendo apresentados não seguem formatos fixos ou rígidos, mas tem como única condição respeitar o isolamento social. Os trabalhos estão reunidos no www.convida.ims.com.br. Link para nossa participação: https://ims.com.br/convida/radio-diaspora/
#IMSConvida 
#IMSQuarentena 
@imoreirasalles 
@institutomoreirasalles

quinta-feira, 16 de abril de 2020

Radio Diaspora no Nu Som (USP) - 2018


Nono - Amarelo (2019)


Gravado em 10 de julho de 2019 no C4 Estúdio em São Paulo.
Foto: Stela Handa

Ouça: https://radio-diaspora.bandcamp.com/album/amarelo

Oitavo - Caos! (2019)


Neste trabalho o duo Radio Diaspora convida o amigo e contrabaixista do João Ciriaco!
Gravado em 10 e 11 de julho de 2019 no C4 Estúdio em São Paulo.
Mixado e Masterizado por Luís Lopes
Foto da Capa: Stela Handa
Arte da Capa: Paola Ribeiro


Sétimo - Revoada! (2019)




Gravado em 10 e 11 de julho de 2019 no C4 Estúdio em São Paulo.
Mixado e Masterizado por Luís Lopes
Foto da Capa: Marcello Vitorino
Arte da Capa: Paola Ribeiro



Sexto - Cachaça! (2019)



Radio Diaspora, duo formado pelo baterista Wagner Ramos e pelo trompetista Romulo Alexis , desenvolve uma abordagem experimental prestando um tributo vivo às heranças afro-diaspóricas na música. Em seu sexto trabalho de estúdio o duo se junta a performer e vocalista Paola Ribeiro, ao tecladista Luiz Viola e a cellista Thayná Oliveira para registrar a criação musical em tempo real sem nenhum parâmetro pré-estabelecido.

CACHAÇA! é um ebó musical. Uma oferenda que celebra a vida através do instantâneo sonoro deste encontro, sem edições, sem overdubs, incorporando a espontaneidade intuitiva na relação direta entre criatividade, afetos, estado de presença e total liberdade de invenção.


Tracks
01 Cachaça! - RD + Paola Ribeiro + Luiz Viola + Thayná Oliveira
02 Vento - RD + Luiz Viola
03 Reflexos - RD + Paola Ribeiro + Thayná Oliveira
04 Equacional - RD + Paola Ribeiro + Thayná Oliveira
05 Carnaval - RD + Paola Ribeiro + Luiz Viola + Thayná Oliveira

credits
released November 17, 2019
Wagner Ramos - Bateria, percussão e eletrônicos
Romulo Alexis - Trompete, sopros e eletrônicos
Thayná Oliveira - Violoncelo
Paola Ribeiro - Vocal
Luiz Viola - Teclados

Gravado no estúdio C4 em 11 de julho de 2019, São Paulo, SP
Mixado e masterizado por Luís Lopes

Foto: Marcelo Vitorino
Arte da capa: Paola Ribeiro
Ouça: https://radio-diaspora.bandcamp.com/album/cacha-a

Quinto - RD3 (2018)

Em seu terceiro ano de atividade, o duo Radio Diaspora lança RD3, terceiro album de estúdio. Gravado em maio de 2017, o álbum marca a maturidade do processo de composição do duo em 6 peças. Novamente está em jogo a celebração da herança afro-diaspórica em intensidades sonoras.


Gravado, mixado e masterizado no Estúdio FlapC4 em julho de 2017 em São Paulo.
Capa feita por Romulo Alexis
https://open.spotify.com/album/6bAbZAOnB7S1dwPIv7Lgsb?si=tVnYyGlTT8CWuWrl9FELmA

terça-feira, 7 de abril de 2020

Quarto - RADIO DIASPORA 2 (2017)


Gravado em:
Estúdio da Faculdade Santa Marcelina

Terceiro - Radio Diaspora & Bá Kimbuta (2017)

O duo Radio Diaspora se une ao rapper Bá Kimbuta para ampliar os horizontes do manifesto contra a discriminação e violência praticada ao povo negro. Na contramão do monopólio da representação branca na música, a Radio Diaspora, na estrada desde 2015, traduz a diáspora africana por meio do experimentalismo do Free Jazz e da Improvisação Livre. Bá Kimbuta, também ativista do movimento negro, realiza desde 1996 um trabalho de resistência com jovens do Grande ABC e de São Paulo por meio do hip hop. Os músicos que compõem o duo, Rômulo Alexis (Trompete, Flautas e Voz) e Wagner Ramos (Bateria e Eletrônicos), reverberam os signos da negritude por meio de zonas de intensidade sonora, conferindo novos significados à experiência musical afro-descendente.


Gravado, mixado e masterizado no Estúdio FlapC4 em julho de 2017 em São Paulo.
Capa feita por Edson Ikê

Músicos
Wagner Ramos – Bateria e eletrônicos
Romulo Alexis – Trompete e eletrônicos
Bá Kimbuta – sax e voz

Ouça: https://selonetlabel.bandcamp.com/album/radio-diaspora-ba-kimbuta

Segundo - Ultramar (2016)

O disco Ultramar é resultado do encontro inédito entre o duo brasileiro Radio Diaspora e os portugueses Monsieur Trinité e Jorge Nuno. Esse trabalho de improvisação livre, gravado em Lisboa, em 2016, é uma forma de reconstituição da diáspora africana vista pela relação entre Brasil e Portugal. Ultramar é uma troca de experiências e sons que transgridem a forma de ver o mundo fechado para um conceito mais amplo de arte única e intransferível. Do lado brasileiro formam o duo Radio Diaspora o trompetista Romulo Alexis e o baterista Wagner Ramos. Entre os portugueses Trinité é um lendário percussionista que pode ser ouvido em projetos com Ernesto Rodrigues entre outros. Já Jorge Nuno protagoniza o duo Signs of the Silhouette.


Jorge Nuno - Guitarra
Monsieur Trinite - Percussão
Wagner Ramos - Bateria e eletrônicos
Romulo Alexis - Trompete

Gravado no Estudio Namouche em Lisboa por Joaquim Monte em 2016.
Bateria gravada nos estúdios FlapC4 em São Paulo.
Mixado e masterizado por Luís Lopes nos estúdios FlapC4 em 2018.

Primeiro - RADIO DIASPORA (2016)

Nos registros, a experimentação da dupla passa do jazz livre para o etio usando amostras em Negra Poesia, Lama e Chá Preto, efeitos eletrônicos e golpes multifônicos no Besouro, vuvuzelas alteradas e pontilhismo percussivo em Breu, isorritmia percussiva e técnica estendeu o trompete Onix e Jaboticaba, culminando em um proto trip hop com flauta e pvc, shenai, trompete e bateria carregados com os efeitos Noir.

Lançado em 19 de abril de 2016 Radio Diáspora - EP Radio Diáspora Composta por oito gravações tomadas de setembro de 2015 a fevereiro de 2016, a dupla Radio Diaspora apresenta o processo de composição / improvisação desenvolvido desde março de 2015. Não é de surpreender que todos os títulos se refiram a dark , preto, preto, explodindo o simbolismo de que o projeto assume forma e conteúdo.